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Amanda Costa

Participação em ações políticas - Rio de Janeiro

Caminhada de Lula no Complexo do Alemão repercute na imprensa internacional

O candidato do PT à presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou nesta quarta-feira (12) de caminhada no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, onde prometeu avanços na economia para a população mais pobre.

Ele foi recebido no Complexo do Alemão com gritos de “uh, o papai chegou”. Na 21ª Zona Eleitoral, que abrange os bairros no entorno do conjunto de 13 favelas, Lula teve 50,9% dos votos válidos, contra 42,04% de Bolsonaro.

“Eu duvido vocês encontrarem uma obra desse presidente aqui no Complexo do Alemão. Eu duvido vocês encontrarem uma obra dele na Rocinha. Eu duvido vocês encontrarem uma obra dele no Rio de Janeiro”, afirmou.

“Temos que acabar com essa história de que o Estado só aparece na comunidade com a polícia. Antes de vir a polícia, tem que vir a saúde, a cultura, a educação”, afirmou o presidente.

Ver artigo completo sobre a caminhada de Lula no Alemão.

Lula em Nova Iguaçu: “Vou voltar a investir no Rio de Janeiro

Em comício na Baixada Fluminense, Lula se compromete a melhorar a vida da população do estado. “Quero que o Rio apareça nos jornais pela qualidade da educação, do transporte, da comida e do emprego”.

Lula encerrou o primeiro dia de sua visita ao Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (8), falando para uma Praça Rui Barbosa, em Nova Iguaçu, lotada. E prometeu ao presentes: “Vou voltar a investir no Rio de Janeiro”.

Ele lembrou que nenhum governo colocou tanto dinheiro em obras e projetos sociais no estado quanto os governos dele e de Dilma Rousseff, que também compareceu ao evento.

Aproveitei para tirar foto com um dos meus candidatos Glauber Braga.

Ver artigo completo sobre Lula em Nova Iguaçu

Lula na Cinelândia: “O Rio de Janeiro é muito importante para o Brasil”

Em discurso histórico numa Cinelândia lotada, Lula diz que o Rio “não pode aparecer apenas por conta da violência” e defende a volta de um Brasil mais humanizado.

Lula foi recebido, na noite desta quinta-feira (7), no Rio de Janeiro, por dezenas de milhares de pessoas, que lotaram a Cinelândia, palco das maiores manifestações populares da história da cidade. Emocionado ao se lembrar das lições da mãe e entusiasmado com a enorme quantidade de pessoas reunidas, o ex-presidente disse ter vontade de governar o Brasil para cuidar dos cariocas e de todos os brasileiros.

“Eu duvido que o estado do Rio de Janeiro tenha recebido em toda a sua história, de qualquer presidente da República, a quantidade de recursos que o PT botou neste estado. E por que nós fizemos isso? Porque o Rio de Janeiro é muito importante para o Brasil, e o Rio de Janeiro não pode ficar aparecendo nas bancas de jornais apenas por conta da violência, apenas por conta das balas perdidas, apenas por conta da morte de filhas, de irmãos, de pais de gente pobre”, discursou.

Segundo Lula, a violência tem várias razões, mas uma das principais é a ausência do Estado. “Se o povo tivesse emprego, se tivesse escola de qualidade, se tivesse saúde de qualidade, se tivesse área de lazer, se tivesse cultura, se tivesse água boa, tratamento de esgoto, não teria metade da violência que tem no Rio de Janeiro”, acrescentou.

Justiça por Moïse: ativistas protestam em memória do congolês morto no Rio

Jovem de 24 anos veio para o Brasil como refugiado em 2011, e foi espancado até a morte com mais de 30 pauladas na Barra da Tijuca. Atos pelo país promovem luta contra o racismo e a xenofobia. Quiosques onde o congolês foi morto vão virar memorial e podem ser geridos pela família dele.

Protestos por todo o Brasil foram realizados neste sábado (5) para lembrar o brutal assassinato de Moïse Kabagambe e cobrar justiça para os responsáveis pelo espancamento do congolês, de 24 anos, no último dia 24. Centenas de pessoas se reuniram pelo país em atos pacíficos contra o racismo e a xenofobia. Veja mais detalhes abaixo.

No Rio de Janeiro, o ato começou em frente ao quiosque Tropicália, onde ele foi morto a pauladas, na Barra da Tijuca, Zona Oeste da Cidade.

Por volta das 11h, centenas de pessoas iniciaram uma passeata pela orla do bairro.

As duas pistas das Avenida Lúcio Costa chegaram a ser interditadas, provocando congestionamento nas vias do entorno – o dia de sol e calor levou muitos cariocas às praias.

O congolês foi vítima da sequência de agressões, segundo a família, após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado. O corpo dele achado amarrado em uma escada.

Para a polícia, entretanto, a confusão e, em seguida, o espancamento não aconteceram por conta da suposta dívida. A motivação do crime ainda é investigada por policiais da Delegacia de Homicídios da Capital.

Atualmente, três agressores flagrados pelas imagens de uma câmera de segurança do quiosque Tropicália, na Barra, estão presos pelo crime. A polícia, a princípio, os indiciou por homicídio duplamente qualificado.

Manifestações contra Bolsonaro 7 de Setembro

Este ano de 2022, manifestações “Fora, Bolsonaro” se une ao tradicional Grito dos Excluídos, ato que denuncia problemas sociais há quase 30 anos

Além das manifestações em defesa de Jair Bolsonaro (sem partido), o feriado de 7 de setembro também foi marcado por atos contrários ao presidente em mais de 160 cidades, inclusive fora do Brasil. Em boa parte das cidades brasileiras, as manifestações se uniram ao tradicional Grito dos Excluídos e das Excluídas, que há quase 30 anos denuncia os problemas sociais do país.

Os protestos pelo “Fora, Bolsonaro” são convocados pela Campanha Nacional Fora Bolsonaro, formada pelas frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular, além de partidos políticos, centrais sindicais e movimentos populares. As manifestações ocorrem em continuidade à jornada de lutas iniciada em maio deste ano. Os organizadores recomendaram aos participantes que seguissem todos os protocolos sanitários de segurança, como uso de máscara de proteção, álcool em gel e respeito ao distanciamento social.

Rio de Janeiro

Com gritos de ‘Fora Bolsonaro ‘, os manifestantes cariocas se concentraram na Rua Uruguaiana, na altura da Avenida Presidente Vargas, no Centro do Rio. O protesto reuniu milhares de pessoas que marcharam pedindo a saída do presidente. Os manifestantes usaram faixas e cartazes com frases de ‘Fora governo de cloroquina’, ‘Fora governo da fome’, ‘Povo unido para derrotar Bolsonaro’.