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Amanda Costa

Participação em ações políticas - São Paulo

Manifestação de 2 de outubro contra Bolsonaro

Além do impeachment do presidente, o protesto foi contra a atuação do governo federal na pandemia do coronavírus, as denúncias de corrupção investigadas na CPI da Covid-19, a alta dos preços dos alimentos e dos combustíveis. Lideranças de partidos como PDT, PT, PSOL, Rede, PC do B e PSDB discursaram no ato.

Manifestantes realizam mais um protesto contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na tarde deste sábado (2), na Avenida Paulista, região central de São Paulo. Às 16h30, pelo menos 10 quarteirões estavam ocupados por manifestantes. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) bloqueou os 18 quarteirões da Avenida Paulista.

Por volta das 13 horas, dez carros de som ocuparam a via entre os cruzamento com as ruas Pamplona e Consolação, sendo que o palanque principal foi montado em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp).

De acordo com os organizadores, não houve passeata e o protesto ficou concentrado na Avenida Paulista até às 18h15, quando os participantes começaram a dispersar.

Além do impeachment de Bolsonaro, os organizadores dizem protestar contra a atuação do governo federal durante a pandemia do coronavírus, o alto número de mortes pela doença, as denúncias de corrupção investigadas na CPI da Covid-19 no Congresso Nacional, em defesa da democracia, do emprego, contra a alta dos preços dos alimentos, da conta de luz, do gás de cozinha e dos combustíveis.

Discursos

O ato na Avenida Paulista reuniu lideranças políticas de vários partidos de centro e de esquerda, como Ciro Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Marcelo Freixo e Guilherme Boulos (PSOL), Heloisa Helena (Rede), Manuela D’Ávila e Orlando Silva (PC do B), Paulinho da Força (Solidariedade), além de Fernando Alfredo (PSDB).

Nos discursos, eles acentuaram a necessidade de impeachment de Jair Bolsonaro antes da eleição de 2022, “para resolver os problemas econômicos do país”.