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Uma viagem à Amazônia na companhia de Ailton krenak, sob o olhar do premiado fotógrafo japonês Hiromi Nagakura. É o que vai vivenciar quem estiver no Rio de Janeiro e puder conferir a exposição “Hiromi Nagakura até a Amazônia com Ailton Krenak”, no Centro Cultural Banco do Brasil, que será inaugurada nesta quarta-feira (28).
São 160 fotografias inéditas de Nagakura, realizadas entre 1993 e 1998, explorando territórios e etnias da Amazônia junto com o escritor e ativista indígena brasileiro.
Krenak, que também é um dos curadores da mostra, contou que Nagakura se integrou ao seu grupo de viagens dentro de um projeto de pesquisa e tecnologia nesses territórios, que se iniciou na década de 90. Segundo o escritor, o fotógrafo rapidamente se tornou íntimo das comunidades, fazendo registros únicos possibilitados por essa convivência tão próxima.
O fotógrado Nakagura confirma que as imagens não é o olhar de fora, de como o japonês vê os indígenas, e sim da experiência de um japonês dentro da cultura indígena. A tradução é de Elisa Otsuka que acompanhou Nakagura durante a viagem e também é uma das curadoras da mostra.
A exposição é uma oportunidade de entrar em contato com uma outra visão da realidade dos povos indígenas, historicamente relegada ao desinteresse, como ressalta Krenak, a não ser quando acontecem tragédias como as dos Yanomamis.
A exposição vai ocupar todas as oito salas do primeiro andar do CCBB RJ e a rotunda, onde haverá uma instalação aérea inédita, pensada especialmente para o espaço, com imagens da exposição plotadas em tecido.
Além de imagens, vídeos, a mostra traz objetos dos povos visitados, que não estiveram presentes na edição paulistana da exposição, em cartaz no Instituto Tomie Othake até o início deste ano
Lideranças indígenas de diversas etnias, Ailton Krenak e Hiromi Nagakura também vão participar de conversas com o público em torno da exposição,
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Nove presos fugiram do Presídio de Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte. Dois foram recapturados nesta quinta-feira.
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