Ex.Saúde, Presidente, Governo
Dezembro é época de Natal, Réveillon e também de planejar as despesas do próximo ano. Muita gente por exemplo aproveita para comprar material escolar.
Para tentar alguma economia no orçamento doméstico, planejamento e a pesquisa se tornam grandes aliados das famílias. É que a variação de preços pode ser muito grande de uma papelaria para outra. E vale lembrar também que materiais escolares com personagens infantis tendem a ser mais caros.
O educador Renato Domingues dá dicas de como pesquisar os melhores preços.
Uma alternativa interessante para quem quer economizar é a compra coletiva, porque os itens saem com descontos. Mesmo nesses é necessário ter alguns cuidados. Como alerta a economista Ione Amorim, coordenadora do programa de serviços financeiros do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor.
Ione Amorim do Idec ressalta também que, caso a escola utilize plataformas digitais em salas de aula, é a instituição de ensino que precisa oferecer os computadores ou tablets e não as famílias.
Outra dica interessante é o estudante reutilizar quando possível o material do ano anterior, principalmente itens mais caros como mochilas e lancheiras.
* Com produção de Sallete Sobreira e Joana Darc.
Haddad disse que a Advocacia Geral da União considera inconstitucional a desoneração, que é a redução dos impostos pagos na contratação de empregados, e que a medida viola a reforma da previdência, aprovada pelo Congresso em 2019.
A proposta define que só podem ser demarcadas terras ocupadas até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal.
Na justificativa pelo veto, o governo afirmava que o Congresso decidiu pela continuidade de renúncia de receita pública sem demonstrar o impacto orçamentário-financeiro. A estimativa é da perda de R$ 20 bilhões em arrecadação.
Hipermercados, vestuário, calçados, acessórios e lojas de artigos de uso pessoal lideram as vendas
A situação mais preocupante é a do Ceará, que mantém um ritmo mais acelerado de crescimento no número de casos semana após semana.
Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirma que 179 pessoas morreram no território nas últimas 24 horas
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