Ex.Saúde, Presidente, Governo
O governo federal está implementando um protocolo para prevenir, identificar e monitorar casos de violência em escolas. Essa ação faz parte da regulamentação do Sistema Nacional de Acompanhamento e Combate à Violência nas Escolas, estabelecido por lei em janeiro deste ano para intensificar as medidas de prevenção e resposta a esses incidentes em todo o país.
As medidas incluem a capacitação de profissionais da área da educação, a elaboração de planos de resposta a emergências e a organização dos registros de ocorrências e das melhores práticas de combate à violência nas escolas.
O decreto contendo as diretrizes foi publicado hoje no Diário Oficial da União e envolve ações coordenadas pelos Ministérios da Educação, dos Direitos Humanos e Cidadania, e da Justiça e Segurança Pública.
O Ministério da Educação será responsável pela capacitação e pelos protocolos, em colaboração com os estados e municípios. Também fornecerá orientações sobre as legislações relacionadas ao combate ao bullying e à disponibilização de serviços de psicologia e serviço social nas escolas.
Além disso, em janeiro, outra lei criada pelo governo estabeleceu a Política Nacional de Atenção Psicossocial nas Comunidades Escolares, que visa fornecer apoio psicossocial às vítimas de violência escolar e do seu entorno, por meio de uma abordagem multidisciplinar.
Com informações da Agência Brasil.
Edição: Daniella Longuinho e Líria Jade
Os bons resultados se estendem à letalidade violenta, que atingiu o menor percentual de vítimas em 34 anos.
O governo federal está implementando um protocolo para prevenir, identificar e monitorar casos de violência em escolas.
E no Haiti, Michel Patrick Boisvert assume conselho de transição governamental com a tarefa de recuperar a estabilidade do país.
Manifesto é uma resposta à declaração do presidente português, Marcelo Rebelo de Souza, que reconheceu a culpa do país pelos crimes de tráfico e escravidão no Brasil. Entre as recomendações, estão o estabelecimento de acordos de colaboração efetiva com o Brasil que promovam a reparação a partir de investimentos financeiros.
Ato faz parte da programação do Acampamento Terra Livre, que está na 20ª edição. Articulação dos Povos Indígenas do Brasil cobra do governo federal mais efetividade na demarcação das terras.
A demarcação tinha sido anulada pela Justiça Federal. Os indígenas alegaram que não foram citados no processo e conseguiram reverter a decisão.
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