Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Brasil está prestes a bater o recorde histórico de três milhões de casos de dengue neste ano.
Até o momento, 1.117 pessoas morreram por causa da doença.
A ministra da Saúde, Nìsia Trindade, afirmou, nesta quarta-feira (10), que a maioria dos estados segue em tendência de estabilidade ou queda na incidência da dengue.
“Hoje nós temos nove estados com tendência de queda, três estados em estabilidade com casos altos mas sem apresentar crescimento e cinco estados com tendência de aumento. Esse aumento, como previsto, tem a ver com o regime de chuvas, uma série de características da nossa diversidade climática regional”.
Nísia Trindade participou de audiência da Comissão de Saúde da Câmara dos Deputados e negou corte de recursos em campanhas para dengue.
“A notícia é falsa. Os valores destinados à campanha de publicidade para dengue, em 2024, é maior R$ 50 milhões em relação a R$ 32 milhões no período de 2022. Destaco a ampliação em R$ 1,5 bilhão para recursos a municípios e estados em situação de emergência. Não faltou a presença do Ministério da Saúde junto aos estados e municípios”.
Segundo Nísia, foi criado um comitê gestor para as seis unidades, abertos 300 novos leitos, de 600 que estavam fechados, além de ações para reforçar a oncologia do hospital do Andaraí.
A ministra negou ainda que haja irregularidade no repasse de recursos para a prefeitura de Cabo Frio.
Edição: Leila Santos / Liliane Farias
O dono da X acusou o ministro Alexandre de Moraes de praticar censura com as decisões dos processos que investiga as milícias digitais e a tentativa de golpe de estado em 8 de janeiro de 2023.
O anúncio feito nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde faz parte da nova forma de financiamento da Estratégia de Saúde da Família.
No Vietnã, uma magnata do setor imobiliário foi condenada a morte por por comandar o maior esquema de fraude da história do país. E na Guatemala, o presidente declarou estado de calamidade por causa das dezenas de incêndios florestais que assolam o país.
A decisão foi do plenário do Supremo Tribunal Federal na sessão desta quinta-feira (11). De acordo com os ministros da corte, Estados, Distrito Federal e União são responsáveis por mortes e ferimentos provocados nas ações de segurança.
A ideia é a diminuição do valor devido com transferência de ativos dos governos estaduais para União, revisão de juros cobrados atualmente e contrapartidas de investimentos.
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta quinta-feira (11) que é ilegal usar o chamado perfilamento racial nas abordagens policiais em todo o país.
Conheça nossos aplicativos nas lojas online da iTunes e Google