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Amanda Costa

Moraes refuta anistia para quem atentou contra democracia

As explosões ocorridas na Praça dos Três Poderes nessa quarta-feira não são um fato isolado, mas sim, resultado de um extremismo que nasceu – e cresceu – aqui no Brasil, e que começou lá atrás, com o chamado gabinete do ódio. A avaliação é do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal.
” O que ocorreu ontem não é um fato isolado do contexto. É um contexto que se iniciou lá atrás, quando o gabinete do ódio começou a destilar discurso de ódio contra as instituições, contra o Supremo Tribunal Federal, principalmente, contra a autonomia do judiciário. Isso foi se avolumando, foi se avolumando sob o falso manto de uma criminosa utilização da liberdade de expressão. Isso resultou no 8 de janeiro. “
Em evento do Conselho Nacional do Ministério Público, Moraes defendeu a pacificação no país, mas acrescentou: essa pacificação não vai ocorrer com a anistia dos criminosos.
“O criminoso anistiado é um criminoso impune e a impunidade vai gerar mais agressividade, como gerou ontem, que as pessoas acham que podem vir até Brasília tentar entrar no Supremo Tribunal Federal para explodir o Supremo Tribunal Federal, porque foram instigadas por muitas pessoas, lamentavelmente várias, com altos cargos da República.”
Alexandre de Moraes ainda considerou o ato de ontem o mais grave contra o STF depois do 8 de janeiro e pediu união na defesa da democracia.

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SOBRE MIM
Amanda Costa
Natural do Ceará com 40+ apaixonada pelo Rio de Janeiro e carioca de coração. Defensora de causas sociais e políticas de grande relevância para o nosso Brasil.
#vamosquerer um futuro melhor.
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