A programação da COP30 vai além dos debates políticos, acadêmicos e socioambientais. Belém recebe centenas de atrações culturais dentro e fora do Parque da Cidade, onde ocorre a conferência.![]()
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Uma delas foi inaugurada nesta terça-feira (18) e lança um olhar sobre as cidades cravadas no meio da Floresta Amazônica. A exposição “Daquilo que aqui coexiste” reúne obras de 11 artistas do Amazonas, que utilizam diferentes linguagens artísticas para refletir sobre identidade, história e apagamento na Amazônia, não da floresta tropical, mas da Amazônia urbana, como explica o curador e artista visual Éder Oliveira.
“Eu trouxe para cá um recorte de jovens artistas amazônidas e artista daqui de Belém do Pará e formei a exposição daquilo que aqui coexiste, que é uma exposição muito voltada para aquilo que está acontecendo na cidade de Belém, no entorno de Belém e que trazem uma mostra daquilo que acontece no cotidiano urbano a partir da visão estética dos artistas.”
Em meio às discussões sobre emergência climáticas que tomam Belém nesta edição da Conferência do Clima, fotografias, pinturas e vídeos jogam luz para o cidadão comum no seu cotidiano urbano, dando protagonismo às periferias, que nem sempre têm espaço nos ambientes da COP30.
Mais que guardiões ou reféns da natureza, os trabalhos reforçam que já existe uma ocupação de pequenos e grandes territórios urbanos que coexistem com a Amazônia e que precisam ser considerados nas discussões.
A exposição “Daquilo que aqui coexiste” fica em cartaz na Casa Dourada, na Cidade Velha, marco zero de Belém, até o dia 31 de janeiro de 2026.

Exposição "Daquilo que aqui coexiste" está aberta à visitação em Belém
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SOBRE MIM

Amanda Costa
Natural do Ceará com 40+ apaixonada pelo Rio de Janeiro e carioca de coração. Defensora de causas sociais e políticas de grande relevância para o nosso Brasil.
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