Ex.Saúde, Presidente, Governo
Professores da capital fluminense, Grande Rio e municípios do interior do estado foram às ruas nesta quarta-feira (22) em defesa do piso salarial para todas as carreiras da educação. O movimento também pediu a revogação do Novo Ensino Médio.
Segundo o Sepe Rj, Sindicato Estadual dos Professionais de Educação, o governo do Rio paga o pior salário do Brasil para seus educadores e as redes municipais pagam salários muito abaixo do piso.
Na capital, as más condições estruturais e o arrocho salarial têm causado carência de profissionais e superlotação de turmas.
Os professores decidiram entrar em estado de greve, que permite que a categoria possa declarar greve por tempo indeterminado em nova assembleia.
A coordenadora do Sepe, Helenita Silva, disse que a paralisação mobilizou cerca de cinco mil profissionais na cidade do Rio e que coordenadores foram recebidos pela secretária estadual de Educação, Roberta Barreto, e o subsecretário geral da Casa Civil, Adilson Faria, com avanços na conversa.
A Secretaria Municipal de Educação foi procurada sobre as demandas da categoria, mas não respondeu, informou apenas que a paralisação afetou oito escolas, impactando mais de dois mil alunos.
Edição: Raquel Mariano / Alessandra Esteves
Serão selecionadas entidades da sociedade civil que ofereçam atividades de acesso à renda, à saúde, à participação social, a direitos e ao trabalho para mulheres usuárias de drogas e afetadas pelo tráfico – principalmente negras e indígenas.
Em 29 de dezembro, governo do Distrito Federal havia montado uma grande operação para desmontar acampamento. No entanto, a ação foi cancelada após o Exército dizer que faria a retirada por conta própria.
Desde o dia 14 até as 11h da manhã desta quinta (23), 174 suspeitos foram presos. Foram apreendidos 139 artefatos explosivos, 32 galões de combustível e 42 armas de fogo.
O valor está acima dos R$ 107 bilhões divulgados, segundo a ministra do Planejamento, porque o novo valor do salário-mínimo – que em maio passa de R$ 1.302 para R$ 1.320 – não tinha sido levado em conta.
Para o economista André Roncaglia, posição do Copom foi esperada, mas “acima do tom”; já Guilherme Dietze, assessor econômico da Fecomércio-SP, defende que decisão foi acertada e marcada pela “cautela e prudência”.
As vítimas trabalhavam na construção de um condomínio em Barra Grande, sob responsabilidade de duas construtoras, com sede em São Paulo e na Bahia.
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