Ex.Saúde, Presidente, Governo
Indicado para o comando do Banco Central, o economista Gabriel Galípolo terá o nome votado em plenário no Senado no dia 8 de outubro. Data foi definida pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco. Antes disso, o economista deverá se reunir com senadores, segundo Pacheco, para apresentar seu pensamento sobre a política monetária, e, depois, passar por sabatina na Comissão de Assuntos Econômicos.
A indicação de Galípolo pelo presidente Lula veio na semana passada. Ele vai substituir Roberto Campos Neto, que deixa o cargo no dia 31 de dezembro, e ficará no cargo por quatro anos podendo ser reconduzido. Antes, no entanto, precisa ter o nome aprovado pelo Senado em votação secreta.
Atualmente, Galípolo é diretor de Política Monetária do Banco Central, cargo para o qual também precisou ser sabatinado, em julho do ano passado. Ele também foi secretário-executivo do Ministério da Fazenda. Antes, foi secretário de Economia e de Transportes do governo de São Paulo, trabalhou na Fiesp, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, no Centro Brasileiro de Relações Internacionais e no Banco Fator, instituição que fundou.
Edição: Ana Lúcia Caldas/Edgard Matsuki
Neste ano, em cinco meses, a retirada superou a entrada de valores.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, solicitou que a Polícia Federal analise as explicações da rede social X a respeito de investigados que driblam ordens de bloqueio impostas pelo ministro Alexandre de Moraes.
É o que aponta estudo do Unicef, o Fundo das Nações Unidas para a Infância, a partir de dados coletados entre 2018 e 2020. No período analisado, 1.309 adolescentes morreram por violência no estado de São Paulo.
A grande maioria (479 mil) estava em penitenciárias e centros de detenção. Outros 160 mil pessoas viviam em asilos e instituições de longa permanência. As informações são do Censo 2022, do IBGE.
Agência Nacional de Telecomunicações informou ao Supremo que a empresa bloqueou cerca de 224.500 acessos em todo país, a partir da noite da última quarta-feira.
São Paulo e Goiás lideram o número de registros, como aponta a última edição do Boletim InfoGripe, da Fundação Oswaldo Cruz.
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