Ex.Saúde, Presidente, Governo
O relatório do programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/ Aids aponta que a pandemia da doença pode acabar em 2030. A meta faz parte dos objetivos de desenvolvimento sustentável e busca zerar as novas infecções por HIV, zerar a discriminação e gerar as mortes relacionadas a Aids.
Beatriz Madelene é uma mulher trans que atua como profissional do sexo há 18 anos. Hoje ela também trabalha com redução de danos, ou seja, orienta outras pessoas a prevenir a contaminação pelo vírus HIV. Mesmo com essa militância, ela mesma tem dificuldade de acessar aos medicamentos que previnem a Aids, conhecidos como PREP.
São justamente as mulheres trans o grupo com maior percentual de pessoas com o vírus HIV, de acordo com o relatório da UNAIDS. Enquanto 0,7% da população global estava com Aids em 2022, o percentual era de 10,3% entre as pessoas trans.
A boa notícia é que houve uma redução global de novas infecções pelo vírus HIV. De 1995 para 2022, a queda foi de 59%. A Isa Aparecida que é profissional do sexo há 20 anos, viu os avanços das políticas de prevenção do HIV/ Aids.
A principal mensagem do relatório é que o caminho para acabar com a Aids é claro. Fortalecer as organizações da sociedade civil que combtem a doença, garantir financiamento para as políticas públicas da área e enfrentar as desigualdades do acesso à essas políticas. Um exemplo disso é o trabalho da Organização Tulipas do Cerrado que ajuda pessoas vulnerabilizadas a acessar as ferramentas de prevenção da doença, como destaca a coordenadora geral da ONG, Juma Santos.
Ainda segundo o relatório, o financiamento para combater o HIV também diminuiu em 2022, os recursos totalizaram menos de U$ 21 bilhões, muito aquém dos mais de U$ 29 bilhões necessários até 2025.
Edição: Sheily Noleto / Alessandra Esteves
O dado é do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, divulgado nesta quinta-feira (20). O número é o menor desde 2011, quando começou a série histórica do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
A intenção é concentrar o atendimento às pessoas no complexo de saúde Prates, qualificando a assistência dada aos usuários de drogas.
As propostas apresentadas vieram a partir do convite a 40 associações do setor privado, que enviaram 120 propostas para o governo, das quais 17 foram selecionadas para receberem prioridade.
Além do português, as línguas oficiais do Amazonas passam a ser: Apurinã, Baniwa, Dessana, Kanamari, Marubo, Matis, Matses, Mawe, Mura, Nheengatu, Tariana, Tikuna, Tukano, Waiwai, Waimiri e Yanomami.
O Periferia Viva vai premiar 54 projetos protagonizados e implantados por coletivos que atuam nas comunidades periféricas brasileiras. As melhores iniciativas receberão o valor de R$ 50 mil.
A preferência no atendimento ficou assim: primeiro, pessoas com deficiência, autistas, idosos a partir dos 60 anos, gestantes, lactantes, pessoas com criança de colo, obesos, pessoas com mobilidade reduzida e, por último, os doadores de sangue.
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